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Modelo cascata apresentação

by Modelo Cascata | 13:35 in | comentários (1)

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Introdução

by Modelo Cascata | 21:14 in | comentários (1)

O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem “top-down”, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação geral. Esse modelo foi derivado de modelos de actividade de engenharia com o fim de estabelecer ordem no desenvolvimento de grandes produtos de software. Comparado com outros modelos de desenvolvimento de software, este é mais rígido e menos administrativo.

O modelo cascata é um dos mais importantes modelos, e é referência para muitos outros modelos, servindo de base para muitos projectos modernos. A versão original deste modelo foi melhorada e retocada ao longo do tempo e continua sendo muito utilizado hoje em dia.

Grande parte do sucesso do modelo cascata está no facto dele ser orientado para documentação. No entanto deve salientar-se que a documentação abrange mais do que arquivo de texto, abrange representações gráficas ou mesmo simulação.

Uma abordagem incorporando processos, métodos e ferramentas deve ser utilizada pelos criadores de software. Esta abordagem é muitas vezes designada de Abordagem do Processo de Desenvolvimento. Existem três abordagens de modelos de processo de desenvolvimento de software. Elas tentem colocar ordem numa actividade inerentemente caótica.

Uma vez definido o modelo de ciclo de desenvolvimento, existem três abordagens para implementá-lo:

· Cascata pura

· Incremental;

· Evolucionária.

Toda esta secção constitui uma interpretação do disposto na referência [FAI96].

Descrição do modelo

by Modelo Cascata | 21:12 in | comentários (1)

O modelo Cascata é um modelo de engenharia projetado para ser aplicado no desenvolvimento do software. A idéia principal que o dirige é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma seqüência:

A saída da primeira etapa “fluí” para a segunda etapa e a saída da segunda etapa “fluí” para a terceira e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas, executadas seqüencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado.

O modelo em cascata tem a vantagem que só avança para a tarefa seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual. O modelo pressupõe que o cliente participa ativamente no projeto e que sabe muito bem o que quer. Este modelo minimiza o impacto da compreensão adquirida no decurso de um projeto, uma vez que se um processo não pode voltar atrás de modo a alterar os modelos e as conclusões das tarefas anteriores, é normal que as novas idéias sobre o sistema não sejam aproveitadas. Numa tentativa de resolver este tipo de problema foi definido um novo tipo de processo baseado no clássico em cascata, designado por modelo em cascata revisto, cuja principal diferença consiste em prever a possibilidade de a partir de qualquer tarefa do ciclo se poder regressar a uma tarefa anterior de forma a contemplar alterações funcionais e/ou técnicas que entretanto tenham surgido, em virtude de um maior conhecimento que entretanto se tenha obtido. O risco desta abordagem é que, na ausência de um processo de gestão do projeto e de controlo das alterações bem definido, podemos passar o tempo num ciclo infinito, sem nunca se atingir o objetivo final, ou seja disponibilizar o sistema a funcionar.

Análise e definição dos requisitos

Nesta etapa, estabelecem-se os requisitos do produto que se deseja desenvolver, o que consiste usualmente nos serviços que se devem fornecer, limitações e objetivos do software. Sendo isso estabelecido, os requisitos devem ser definidos de uma maneira apropriada para que sejam úteis na etapa seguinte. Esta etapa inclui também a documentação e o estudo da facilidade e da viabilidade do projeto com o fim de determinar o processo de início de desenvolvimento do projeto do sistema; pode ser vista como uma concepção de um produto de software e também como o início do seu ciclo de vida.

Projeto do sistema

Engenharia de Programação O projeto do sistema é um processo de vários passos que se centraliza em quatro atributos diferentes do sistema: estrutura de dados, arquitetura do software, detalhes procedais e caracterização das interfaces. O processo de projeto representa os requisitos de uma forma que permita a codificação do produto (é uma prévia etapa de codificação). Da mesma maneira que a análise dos requisitos, o projeto é documentado e transforma-se em uma parte do software.

Implementação

Esta é a etapa em que são criados os programas. Se o projeto possui um nível de detalhe elevado, a etapa de codificação pode implementar-se automaticamente. A princípio, sugere-se incluir um teste unitário dos módulos nesta etapa; nesse caso, as unidades de código produzidas são testadas individualmente antes de passar a etapa de integração e teste global.

Teste do sistema

Concluída a codificação, começa a fase de teste do sistema. O processo de teste centraliza-se em dois pontos principais: as lógicas internas do software e as funcionalidades externas. Esta fase decide se foram solucionados erros de “comportamento” do software e assegura que as entradas definidas produzam resultados reais que coincidam com os requisitos especificados.

Manutenção

Essa etapa consiste na correção de erros que não foram previamente detectados, em melhorias funcionais e de preferência e outros tipos de suporte. A etapa de manutenção à parte do ciclo de vida do produto de software e não pertence estritamente ao seu desenvolvimento.

Melhorias e correções podem ser consideradas como parte do desenvolvimento.

As etapas descritas são as principais, porém existem sub-etapas dentro de cada etapa, as quais diferem muito de um projeto para outro. Também é possível que certos projetos de software exijam a incorporação de uma etapa extra ou a separação de uma etapa em outras etapas.

Com certeza, todas essas variações do modelo Cascata possuem o mesmo conceito básico: a idéia de que uma etapa fornece saída que serão usadas como entradas para a etapa seguinte. Portanto, o processo de desenvolvimento de um produto de software de acordo com o modelo Cascata é simples de conhecer e controlar.

Outras atividades que também são levadas em consideração em cada uma das etapas de desenvolvimento do software: a documentação, a verificação e a administração das etapas serem documentos. A verificação, por sua vez, é necessária para que uma etapa forneça os dados corretos para a etapa seguinte. Já a administração, efetua a gestão e o controle da etapa.

Problemas

by Modelo Cascata | 20:56 in | comentários (0)

O ciclo de vida Cascata é o paradigma mais visto e mais amplamente empregado na engenharia de software, porém sua aplicabilidade, em muitos campos, tem sido questionada.

Entre os problemas que surgem quando se aplica o modelo são:

Na realidade, os projetos raramente seguem o fluxo sequencial

que o modelo propõe;

A interação é sempre necessária e está presente, criando

problemas na aplicação do modelo;

Em princípio, é difícil para o cliente especificar os requisitos

explicitamente, o que acarreta a incerteza natural do início de

qualquer projeto;

O cliente deve ser paciente, pois uma versão funcional não

estará disponível até o final do desenvolvimento. Qualquer erro

ou mal entendido, se não for detectado até que o software seja

revisado, pode ser desastroso

Domínio de Aplicações

by Modelo Cascata | 20:54 in | comentários (0)

O modelo Cascata aplica-se bem em situações em que o software

a ser desenvolvido é simples, os requisitos são bem conhecidos, a

tecnologia de Programação. Melhorias e correções podem ser

consideradas como parte do desenvolvimento.

As etapas descritas são as principais, porém existem sub-etapas

dentro de cada etapa, as quais diferem muito de um projeto para

outro. Também é possível que certos projetos de software exijam a

incorporação de uma etapa extra ou a separação de uma etapa em

outras etapas. Com certeza, todas essas variações do modelo

Cascata possuem o mesmo conceito básico: a ideia de que uma etapa

fornece saída que serão usadas como entradas para a etapa

seguinte.

Portanto, o processo de desenvolvimento de um produto

de software de acordo com o modelo Cascata é simples de conhecer

e controlar. Outras atividades que também são levadas em

consideração em cada uma das etapas de desenvolvimento do

software são: Verificação e Administração das etapas serem documentadas.

A verificação, por sua vez, é necessária para que

uma etapa forneça os dados corretos para a etapa seguinte. Já a

administração, efetua a gestão e o controle da etapa.

Conclusão

by Modelo Cascata | 20:50 in | comentários (0)

Vantagens do modelo

· Torna o processo de desenvolvimento estruturado. Tem uma ordem sequencial de fases. Cada fase cai em cascata na próxima e cada fase deve estar terminada antes do início da seguinte;

· Todas as actividades identificadas nas fases do modelo são fundamentais e estão na ordem certa;

· Esta abordagem é actualmente a norma e provavelmente permanecerá como tal nos próximos tempos.

Desvantagens do modelo

· Não fornece feedback entre as fases e não permite a actualização ou redefinição das fases anteriores;

· Não suporta modificações nos requisitos;

· Não prevê a manutenção;

· Não permite a reutilização;

· É excessivamente sincronizado;

· Se ocorrer um atraso todo o processo é afectado;

· Faz aparecer o software muito tarde.

Estrutura Modelo Cascata

Estrutura Modelo Cascata